É um simples soneto, sem respeito às regras para a sua formulação, confeccionado durante alguma das (muitas) aulas chatas da faculdade.
Começo a falar de AMOR
sem tristeza no coração.
Adianto, não é nostalgia, de antemão.
Digo sim à felicidade; repudio a dor.
Não é um poema complexo
Sempre contam o AMOR chorando,
eu o emprego amando;
o que difere disso me deixa perplexo.
Traidor ou adocicado.
Eis a dialética do AMOR.
Sem aparência, mas com ardor:
serei eu o amante do AMOR errado?
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