Eis mais um pequeno poeminha
escrito em minha recente passagem
por Curitiba.
Fruto, sempre, de uma arrebatadora
e paradoxal
liberdade arbitrária e,
casualmente,
poética.
Profundo
Perfunctório.
É o (meu/nosso) mundo
um grande sanatório.
De transgressor:
um relampejo
um (quase) amor:
forte desejo
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