Fonte: http://blocodecotas.wordpress.com/2012/09/19/amor-revolucionario/ |
(...) a justiça brota do amor. Isto não quer absolutamente dizer quer o rigor da justiça não se possa voltar contra o amor, entendido a partir da responsabilidade. A política abandonada a si mesma tem um determinismo próprio. O amor deve sempre vigiar a justiça.
(LÉVINAS, Emmanuel. Filosofia, justiça e amor. In: ____. Entre nós: ensaios sobre a alteridade. Trad. Pergentino Stefano Pivato et al. Petrópolis: Vozes, 2005.p. 148.)
(LÉVINAS, Emmanuel. Filosofia, justiça e amor. In: ____. Entre nós: ensaios sobre a alteridade. Trad. Pergentino Stefano Pivato et al. Petrópolis: Vozes, 2005.p. 148.)