sábado, 30 de outubro de 2010
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Alguém aí ama a natureza?
Caros amigos, sempre ao falarmos de AMOR lembramos de alguém, ou seja, de uma pessoa. Geralmente a(o) namorada(o) ou, até mesmo, os pais ou irmãos, ou ainda, as(os) amigas(os). Mas esquecemos que fazemos parte de um todo, e este todo é a natureza. Somos a própria natureza. Qualquer posicionamento filosófico-biológico-sociológico-político que diga o contrário é uma anedota (de extremo mau gosto).
Não há separação entre o "reino humano" e o "reino vegetal". Aliás, numa perspectiva amorosa, não há que se falar em "reinos", eis que ao fazê-lo estamos a tomar como pano de fundo o poder, e é dele que pretendemos nos distanciar, ou melhor, aproximar-nos para destruí-lo (amorosamente). É isso mesmo! Imbuídos de AMOR podemos rechaçar o poder delicadamente. A vontade de poder é fruto de uma carência afetiva, isto é, uma (frustrada) tentativa de compensar um vazio de AMOR com outra coisa diametralmente oposta.
Destarte, ao reconhecer que somos natureza, é "irracional" crermos num racionalismo capitalista que diz estar a natureza à nossa disposição, o que justificaria sua exploração para a satisfação dos nossos desejos totalitários, atrelados à vontade de poder.
E essa irracionalidade deve ser obliterada de nossas mentes. Coloquemos nossos cérebros para trabalhar a favor da natureza, a favor de nós mesmos. E o fazendo, cobremos de nossos políticos a preservação ambiental como um modo de atender ao nosso maior anseio: viver feliz. Para tanto, é preciso amor no coração e engajamento político. Daí, junto com o Greenpeace, pergunto-lhes e espero ver este questionamento pela vida reproduzido: O QUE SERRA E DILMA PROPÕEM PARA PROTEGER NOSSAS FLORESTAS E GARANTIR ENERGIA LIMPA?
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
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